Na Noite
Na noite, observo o Mar
Mar encantado este, de marés vivas
de sonhos levados e de almas perdidas
perco-me nas suas negras águas,
e invade-me um sentimento de solidão.
Estou só, aliás na realidade estamos todos sós
buscando companhia, temendo a nossa própria existência
como se o nosso reflexo, fosse uma aparição, um morto retornado.
E esse fantasma nos relembra a nossa mortalidade,
guardando na carne e na pele a passagem do tempo.
Ao mar regresso, e nele vejo o reflexo das estrelas,
e daquela que é a eterna sedutora.
Diana celeste, que com seus olhos de luz nos enfeitiça,
e nos prende em seus encantos.
Como gostaria de subir aos céus naquele instante,
vaguear sem peso nem necessidade de respirar ou viver, apenas sonhar.
Adérito Vieira
Mar encantado este, de marés vivas
de sonhos levados e de almas perdidas
perco-me nas suas negras águas,
e invade-me um sentimento de solidão.
Estou só, aliás na realidade estamos todos sós
buscando companhia, temendo a nossa própria existência
como se o nosso reflexo, fosse uma aparição, um morto retornado.
E esse fantasma nos relembra a nossa mortalidade,
guardando na carne e na pele a passagem do tempo.
Ao mar regresso, e nele vejo o reflexo das estrelas,
e daquela que é a eterna sedutora.
Diana celeste, que com seus olhos de luz nos enfeitiça,
e nos prende em seus encantos.
Como gostaria de subir aos céus naquele instante,
vaguear sem peso nem necessidade de respirar ou viver, apenas sonhar.
Adérito Vieira
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